A Cura

Não consigo me concentra em nada, estou sozinha em um mundo estranho e escuro que eu nunca tinha visto e que não me agrada nem um pouco, e nada absolutamente nada que é falado eu entendo, e nem preciso entender, eu só quero voltar pra casa pro meu pequeno mundo imaginário e real, que só existe em mim, mas, eu me perdi nos labirintos da mente, da minha mete, da mentalidade humana. As faces que eu vejo aqui nenhuma eu reconheço, o que escuto não entendo, o que descubro não me agrada, minhas mãos tremem e eu não sei o por que, minha mente falha, meu coração acelera e o que eu posso fazer pra evitar, esse ataque de triste realidade está a ponto de me matar, os olhos e olhares de pessoas alheias se direcionam a mim e eu não entendo isso não olhares diferentes, de desprezo, ódio, inveja olhares cruéis, que quase me faz sangrar. Ah! Que pressão é essa que não consigo evitar? Eu não posso me render a isso, mas, o impacto é forte, será que existe uma formula um antídoto que eu possa tomar ? A cura para esse vício de ser estúpido eu preciso encontrar tenho entregar isso a muitas pessoas, em que mundo eu fui me enfiar, vi o escuro, triste e medonho é esse lugar, como que não enxergam o buraco que foram se enfiar? Eu sinto nojo de tudo isso aqui de todos esses que estão e que sem saber eu quase seguir, senti enjoou, mas, não foi da comida, não foi de balanço de carro, foi do que descobrir e do que eu vi, olho pra isso e não consigo acreditar e mais uma vez me pergunto: Onde eu fui me enfiar? o mundo que eu vi não passa de ilusão e a realidade acaba de cair em minhas mão, sonhos mal sonhados, noites mal dormidas e pesadelos acordada. lembranças embaçadas de uma tarde embriagada, e a cura vou procurar pra acabar com o amor, antes que ele faça minha vida acabar.

Cris Miller N. e Ray Madley